A janela que barra o vento e ostenta o relógio velho, eterniza às oito e quarenta e cinco da manhã; o sol ainda fraco não é capaz de iluminar os olhares estáticos e reflexivos de um diálogo imperfeito.
O que seria essa discussão que está no caminho de quem sobe e desce pelas velhas bases de mármore trincado e por onde mãos deslizam ou deslizaram pela madeira de passado marcado?
Quem seriam essas duas figuras que de tão importantes foram imortalizadas?
Quem seriam essas duas figuras que de tão importantes foram imortalizadas?
O tempo passou, pode-se observar claramente pelo estado antiquado do lugar. Aqui pode ser um castelo, um prédio do governo ou até a antiga residência de um dos personagens. Isso já não importa mais, porque o único protagonista é o sol que transpassa essa janela de madeira com cheiro de mofo, de vidros embassados, que ilumina e mantém todo o diálogo das oito e quarenta e cinco da manhã.
FOTO: Sebastião Salgado |
hehe!
ResponderExcluirSem comentários irmão!
muito bom!
Mas vc reparou no horario q ta errado ashusahuashashuasusahuausaushsahuasas
ResponderExcluirxD